O cenário não era animador…a crise económica e financeira da zona euro fazia antever que a Ajuda Pública ao Desenvolvimento da UE, a principal doadora internacional de APD iria cair.
De acordo um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), os membros do Comité de Ajuda ao Desenvolvimento conseguiram reunir 98 mil milhões de euros, correspondente a uma quebra de 4% nas ajudas face a 2011.
A 1000 dias de 2015, data limite estabelecida internacionalmente para se alcançarem os Objetivos do Desenvolvimento do Milénio, e a verificar-se esta tendência os resultados que esperamos positivos dos ODM poderão estar comprometidos,.
Mas mais importantes que estes números são as pessoas. Mais de 870 milhões de pessoas vivem em extrema pobreza, e os cortes à APD podem atirar milhões de outras pessoas para a pobreza crónica.
Em 2012, Portugal disponibilizou 567 milhões de dólares para a Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD), menos A 13,1% do que no ano anterior. A atual verba da APD corresponde 0,27% do rendimento nacional afastando-se cada vez mais das metas internacionais definidas para a APD até 2015, as quais estabelecem que os países destinem 0,7% dos respectivos rendimentos nacionais brutos aos países mais pobres, meta, aliás, apenas cumprida por 5 países europeus Dinamarca, Luxemburgo, Holanda, Noruega e Suécia.
Com 85 % dos cidadãos europeus a consideram importante o apoio aos países em desenvolvimento é necessário repensar novas estratégias e políticas que reforcem a Ajuda Pública e ao Desenvolvimento, que reforcem os esforços empreendidos para a erradicação da pobreza a nível Glocal.
Cabe aos vários atores da sociedade, públicos e privados, participar ativamente no processo de Desenvolvimento.
Porque o Desenvolvimento é uma responsabilidade partilhada, Reforce o seu papel!
O cenário não era animador…a crise económica e financeira da zona euro fazia antever que a Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) da União Europeia (UE), a principal doadora internacional de APD iria cair. De acordo com um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), os membros do Comité de Ajuda ao Desenvolvimento conseguiram reunir 98 mil milhões de euros, correspondente a uma quebra de 4% nas ajudas face a 2011.
A 1000 dias de 2015, data limite estabelecida internacionalmente para se alcançarem os Objetivos do Desenvolvimento do Milénio, e a verificar-se esta tendência os resultados que esperamos positivos dos ODM poderão estar comprometidos. Mas mais importantes que estes números são as pessoas. Mais de 870 milhões de pessoas vivem em pobreza extrema , e os cortes à APD podem atirar milhões de outras pessoas para a pobreza crónica.
Em 2012, Portugal disponibilizou 567 milhões de dólares para a Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD), menos 13,1% do que no ano anterior. A atual verba da APD corresponde 0,27% do rendimento nacional afastando-se cada vez mais das metas internacionais definidas para a APD até 2015, as quais estabelecem que os países destinem 0,7% dos respectivos Rendimentos Nacionais Brutos aos países mais pobres, meta, aliás, apenas cumprida por 5 países europeus: Dinamarca, Luxemburgo, Holanda, Noruega e Suécia.
Com 85% dos cidadãos europeus a considerarem importante o apoio aos países em desenvolvimento é necessário repensar novas estratégias e políticas que reforcem a Ajuda Pública ao Desenvolvimento, e que reforcem os esforços empreendidos para a erradicação da pobreza a nível Glocal. Cabe aos vários atores da sociedade, públicos e privados, participar ativamente no processo de Desenvolvimento.
Porque o Desenvolvimento é uma responsabilidade partilhada, Reforce o seu papel!
5 de abril de 2013
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